sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - XVI

UIARA

OLENDINO PEREIRA MENDES


Olendino Pereira Mendes nasceu em Belo Horizonte. Especializou-se em histórias em quadrinhos de terror e fantástico, apresentou, no início da década de 80, um estilo bem diverso da grande maioria dos desenhistas nacionais do gênero. Quase todas as suas narrativas lidam com cenário das Minas Gerais, com suas lendas e um misticismo exacerbado. Seu traço limpo, quase sempre desprezado o expressionismo marcante que caracteriza o gênero, conquistou os leitores das melhores revistas da época, editadas pela editora Vecchi: Spektro, Pesadelo e sobrenatural. Misturava intelectualismo com terror, sem nunca perder, porém, a simplicidade e a fácil compreensão das tramas. Quando a editora Vecchi fechou, passou a colaborar com a editora Press Editorial de São Paulo, onde, para a revista Medo, realizou sua obra prima, “Coração de Estudante”.
Com a redução radical de publicações brasileiras alternativas, Olendino por ainda algum tempo encontrou espaço nas revistas da editora D’Art: “Calafrio e Mestres do Terror”.




terça-feira, 21 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - XV

CHEGOU SEU DIA, ALICE
OFELIANO

Eduardo Ofeliano começou sua carreira artística como copista e ilustrador nas revista da editora Vecchi: “Spektro, Pesadelo e Sobrenatural”, a partir de 1980.
Depois disso passou a desenhista apresentando um estilo limpo e muito bem acabado, principalmente na série roteirizada por Maria Emilia Kubrusly “Cadernos de um suicida”.
Quando a editora Vecchi fechou, ele apresentou alguns trabalhos nas revistas da editora paulista Press: na reviasta “Medo” e também no “Almanaque de Terror” da editora Bloch. Em 1989 passou a criar páginas para a revista masculina Ele & Ela, utilizando mito bem a cor.
Com roteiros de Cyntia começaram a ser publicados álbuns fora do Brasil, começaram a ser publicados em Portugal, “As aventura do leão negro”.
Participou da revista Mad editada pela editora Record e do álbum Brasilian Heavy Metal, editado pela Comix Book Shop em 1996.
Portanto é só clicar na hiperligação, para conhecer essa pequena obra criada e ilustrada por: Ofeliano.


UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - XIV

MORTE NAS PROFUNDEZAS

SALATIEL DE HOLANDA


O artista de hoje é o ilustrador Salatiel de Holanda, nascido em 1948, que ficou muito conhecido principalmente por seus trabalhos no gênero terror.
Salatiel trabalhou junto a Tony Fernandes que mantinha um estúdio de criação.
Suas primeiras histórias publicadas foram na revista da editora D’Art, “Calafrio”, Colaborou ainda com a revista “Impacto”, sempre atuando no gênero terror.
Para conhecer esta pequena amostra deste artista é so clicar na hiperligação.
Boa Leitura, e não se esqueça de deixar o seu comentário.



MAGIA VERDE # 5


Olá pessoal que visita o blog Banca dos Gibis Brazucas, que apreciam a Arte Sequencial brasileira.
hoje trazemos uma rara revista publicada já no final na década de 60 (1967), pela Editora EDREL.
O título desta revista era "Magia Verde" e trazia as aventuras de um piloto aviador que se acidentou na região amazônica, indo parar numa região denominada Região Fantástica, isolada por altas montanhas cobertas de nuvens que a deixava isolada. Nesta região onde o tempo parou, numa era pré-histórica, o personagem "Tarun" vive suas aventuras tentando sobreviver. 
Os roteiros e os desenhos são de Paulo I. Fukue, que fazia parte do stafe de desenhistas da editora EDREL.
Crédito: Sugismundo Scan.
Mas, chega de conversa, é só você clicar na hiperligação, para conhecer esta interessante edição. 







sábado, 18 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - XIII

DESEJO DE MATAR

FLAVIO COLIN


Flavio Colin é sem duvida alguma o melhor estilista que os quadrinhos brasileiros já tiveram desde o seu inicio.
Flavio é natural do Rio de Janeiro, e foi um desenhista puramente autodidata, aprendeu a desenhar reproduzindo trabalhos de seus grandes mestres: Chester Gould, Alex Raymond, Milton Cannif, André Le Blanc e outros.
O inicio de sua carreira foi em 1956, na editora RGE, fazendo inicialmente vinhetas, história de uma página e ilustrações. Em 1959 desenha o personagem “O Anjo”, uma adaptação para os quadrinhos de uma série radiofônica criada por Álvaro de Aguiar. Depois disso veio a adaptação da série da TV para os quadrinhos do “Vigilante Rodoviário”.
Devido às dificuldades de sobreviver dos quadrinhos, passou um longo período trabalhando em agências de publicidade. Voltou aos quadrinhos no final da década de 70 através da Editora Graphipar.
Pela editora Graphipar Flavio desenhou pelo menos umas duzentas histórias. Na editora Vecchi colaborou com a revista “Spektros”, Inter Quadrinhos, e pela editora D’Art “Mestres do Terror” e “Calafrio”.
Para apreciar esta pequena amostra deste mestre de traços vigorosos, grafismo perfeito, rostos e corpos definidos com poucas linhas, mas sempre com expressão dramática e movimentação dinâmica, é só clicar na hiperligação.
Ah! Não se esqueça de deixar seu comentário.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

REVISTA MUNDO HQB # 34


Olá amigos trazemos para vocês mais uma edição da revista digital Mundo HQB, que mostra uma grande variedade de trabalhos e artistas da Arte Sequencial Brasileira. 
Temos nesta edição uma história de título: "Lágrimas de Aço" de Renato de Oliveira com arte de Carlos Chicuta e cores de Baltazar.
A seguir a história tem o título: “Chupa Cabras”, com roteiros e arte do mestre Júlio Shimamoto.
E a dupla E. C. Cunha e Roberto Portela nos apresenta o trabalho: "Aparicio e a Boiada".
E a edição é completada com a história: "Nem o Ultimo Cigarro", de Nico Forte com desenhos de Laudo e arte final de Omar
Bom final de semana a todos,  é só clicar na hiperligação e boa leitura.




UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA XII

DRÁCULA

ATAÍDE BRAZ – NEIDE


Hoje temos um scan muito interessante, e que reflete bem todo o talento do artista brasileiro da Arte Sequencial, tanto para escrever como para desenhar.
Esta pequena obra prima foi criada por um nome muito conhecido de quem acompanha os quadrinhos brasileiros, pois é um autor de centenas de HQs que foram publicadas por muitas editoras brasileiras: Ataíde Braz!
O ponto interessante desta bela obra, e que chama a atenção, é que ela foi ilustrada por “uma artista” chamada Neide, e no mundo das ilustrações é difícil termos membros da gloriosa classe feminina. A Neide demonstra nesta história todo o seu talento, inclusive misturando o gênero terror com o gênero mangá, resultando num trabalho muito bonito e interessante!
Para conhecer este trabalho inusitado, onde temos toda a força narrativa deste grande roteirista de HQs, que nos brinda com uma bela adaptação livre do romance escrito por Bram Stoker, com os belos desenhos desta artista, é só você clicar na hiperligação! Boa leitura.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CHET # 7



Postamos mais um scan de uma revista de western muito especial, pois, ela foi escrita e desenhada no Brasil, por grandes artistas brasileiros.
O personagem Chet McKee surgiu pela primeira vez em 1979, e foi produzida pela equipe formada por: Otácilio D'Assunção como editor, Wilde Portela roteirista, Watson Portela, Ofeliano, Antonio Homobono, Eduardo Vetillo, Balieiro e Sacaibu como ilustradores.
A revista Chet é motivo de orgulho para nós brasileiros por ter sido criada no Brasil, e foi considerada uma das melhores publicações do western mundial, saída da imaginação de Wilde Portela.
A revista Chet chegou a uma tiragem de 80.000 exemplares por mês, um verdadeiro sucesso, e só foi descontinuada devido ao pedido de concordata e falência da Editora Vechhi.

Crédito: blog HQ Point.

Clique na hiperligação e pode curtir esta bela edição cheia de aventura e emoção.



UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - XI

IDENTIFICAÇÃO
WATSOM PORTELA

Watson Portela é um dos nomes fundamentais dos quadrinhos brasileiros, parte de uma geração que começou no finalzinho de 1970, e hoje sem favor nenhum, poderia estar em qualquer revista internacional. Watson Portela em 1971 produziu, junto com seu irmão Wilde Portela uma revista de faroeste chamada “O Águia”, e neste mesmo período ilustrou o Suplemento Infantil do jornal “O Diário de Pernambuco” e iniciou-se nos cartuns. Sempre ligado aos quadrinhos Watson Portela fez histórias de terror para a editora Taika de São Paulo e narrativas clássicas para a editora EBAL.
Mas a revelação de Watson Portela aconteceu em1978 na revista Spektros na série “Paralelas”.
A extrema modernidade e a clareza dos traços de Watson Portela assombraram os leitores. A editora Vecchi, gostou muito do trabalho de Watson Portela, e o escalou para desenhar a série de Western chamada “Chet”, onde se notavam as influências de Jean Giraud e Blanc-Dumont.
Watson Portela trabalhou para a editora Grafipar, criando mais de cem histórias de ação, ficção cientifica com erotismo. Colaborou com a famosa revista: “Inter Quadrinhos” e a na editora Press Editorial colaborou com a revista “Alienigena”.
Na editora Abril, desenhou a série “Jovem Radical”, além de ilustrar muitas capas de revistas dos heróis da Marvel Comics.
O traço de contorno forte, pequenos pontos e linhas quebradas, formam um desenho tridimensional e tornam sua obra uma das mais importantes do país.
Watson Portela ainda colaborou com a revistas: “Mad”, “Pau Brasil”, “Horror Show” e “Almanaque quadrinhos”.
Em álbuns saíram: “Paralelas”, “A Ultima Missão”, este ultimo a partir de super heróis criados por Eugenio Colonnese.




quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O JUDOKA # 22



Olá pessoal que aprecia um bom gibi brasileiro, vocês vieram ao lugar certo, o "Banca dos Gibis Brazucas", tem exatamente aquela revista do seu tempo de infância para você curtir e acabar com esta nostalgia.
Neste meio de semana trazemos mais uma aventura do grande herói brasileiro das Artes Marciais: O JUDOKA; de um tempo em que a editora EBAL, publicava este personagem, que combatia o crime, de uma forma politicamente correta, sem excesso de violência, sem apelação, com aventuras que qualquer adolescente lia e se divertia de forma saudável.
Nesta aventura emocionante Carlos acaba descobrindo que Lucia sua futura noiva, desvendou o mistério de sua identidade e se preparou para se tornar sua companheira de lutas; e o Shiran Minamoto utiliza de pura “mágia” para enganar e derrotar os bandidos.

Credito: blog Guia EBAL.

Você não pode perder esta grande aventura, então clique na hiperligação e bom divertimento.


UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA X

VINGANÇA DE MÃE

EDMUNDO RODRIGUES
Edmundo Rodrigues começou muito cedo sua carreira desenhando para a revista “O Tico Tico” em 1954. Depois trabalhou para a revista “Vida Juvenil” Foi contratado pela editora RGE (Rio Gráfica e Editora), e fazia ilustração de pequenas histórias para contra capa de revistas e curiosidades. Em 1957 a RGE o encarregou de adaptar para os quadrinhos a série radiofônica criada por Moises Weltman: “Jerônimo, o herói do sertão”. Rodrigues se enpenhou com muita garra e por cinco anos desenhou mensalmente a revista, e em dezembro de cada ano ainda era publicado um almanaque com cem páginas. Esta série chegou a vender tanto quanto os carros chefes da editora: Fantasma e Mandrake.
Rodrigues sempre teve uma enorme atividade nos quadrinhos brasileiros, ilustrou para diversas editoras, histórias de terror, guerra, selva. Também adaptou para os quadrinhos romances de Júlio Verne (Viagem ao centro da Terra, Viagem a Lua, e 20.000 mil léguas submarinas); além dos clássicos nacionais: “O guarani” e “Memórias de um sargento de milícias”.
Na editora Vecchi colaborou nas revistas “Spektro”, “sobrenatural” e “Histórias do Além”. Na revista “Erosex”, colaborou usando o pseudônimo de Edu Brilhante.
Trabalhou ainda para a “editora Bloch” e “editora D’Art” na revista “Calafrio”.
Clique na hiperligação, para apreciar o trabalho deste grande artista brasileiro.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

BRAKAN, O BÁRBARO VINGADOR # 1


Brakan, o bárbaro vingador foi uma criação de Júlio Emilio Braz e Mozart Couto em 1986 para a editora Press Editorial, a idéia inicial era ser publicado pela editora Abril na revista “A Espada Selvagem de Conan” em 2001... acabou sendo publicada pela editora Ópera Gráphica em 2002, e sobre pressão da editora Mythus que na época detinha os direitos do personagem Conan, foi recolhida sob acusação de plágio do personagem Conan.
Enquanto isso Brakan foi editada na Europa, e foi considerado nos Estados Unidos como a melhor homenagem ao cimério.
Brakan foi republicada pelos americanos e ninguém processou os autores brasileiros por plágio... coisas dos editores brasileiros.
Quem é Brakan? Brakan é um guerreiro ankhoriano que luta contra os bruxos da Seita Negra, liderada por Drustas, um feiticeiro que transforma seus guerreiros em poderosas criaturas monstruosas.

Resenha do Catalogador Lancelott. 

Clique na hiperligação para conhecer esta obra destes dois talentos dos quadrinhos brasileiros: Júlio Emilio Braz e Mozart Couto.


UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - IX

BIDU
MAURICIO DE SOUSA
Mauricio de Sousa que muitos chamam de: “o Walt Disney brasileiro”, começou a rabiscar lá pelos 4 ou 5 anos, admirando os grandes clássicos dos quadrinhos: Mandrake, Brick Bradford personagens do antigo “O Globo Juvenil” depois passou a ler “O Gibi” e o personagem que mais o impressionou em termos de narrativa foi: “The Spirit” de Will Eisner.
O primeiro personagem criado por ele com condições de ser publicado foi o cachorrinho “Bidu” em 1959.
Depois de certo tempo de seus personagens serem publicado na Folha de São Paulo: Bidu, Cebolinha, PitecoMauricio percebeu que não tinha nenhum personagem feminino. E foi em 1961, num pequeno estúdio em casa na cidade de Mogi das Cruzes, rodeado das filhas Mariângela, Mônica e Magali, ele resolveu fazer uma caricatura da pequena Mônica; nasceu aí a personagem que viria ser a mais importante de suas criações.
Hoje os seus personagens estão por aí falando japonês, alemão, espanhol e inglês... e com certeza o sucesso de seus personagens, mesmo os bichos é exatamente devido ao seu lado humano.
A partir de 1970, os personagens do Mauricio começaram a ser publicados em revistas em quadrinhos, primeiro pela editora Abril, depois editora Globo  e atualmente pela editora Panini. Mesmo assim as tiras continuam a ser publicadas nos jornais e páginas dominicais distribuídas e organizadas num estilo Syndicate norte-americano.
Tem também o seguimento de licenciamento de personagens para muitos produtos e tem também os direitos para o estrangeiro dos desenhos animados, Com certeza Mauricio ganhou muito mais dinheiro do que o artista que ele admirava nos comics, Will Eisner, de forma merecida, pois é fruto de sua veia empresarial e muito esforço.
Depois de 50 anos de trabalho nos quadrinhos Mauricio segue com sucesso criando séries como: Ronaldinho Gaúcho, Neimar Jr. e Turma da Mônica Jovem.
Clique na hiperligação para conhecer uma das primeiras aventuras do cãozinho Bidu.

http://www.4shared.com/file/kp5dYammba/BIDU_-_O_Cachorro_falante.html



Mauricio recebe o prêmio HQMIX, o tema do troféu daquele ano foi o seu personagem: Astronauta.









domingo, 12 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - VIII

PEHUÉN
RODOLFO ZALLA

"Quando em 1963 uma grande crise atingiu a indústria editorial da Argentina Rodolfo Zalla resolveu tentar a vida no Brasil. Zalla chegou em Dezembro de 1963,
Foi aí que Rodolfo Zalla procurou um amigo desenhista argentino chamado José Del Bó que o apresentou na Editora Outubro. Zalla foi morar na cidade de Santos, (litoral de São Paulo) junto com Del Bó. José Del Bó ainda colaborava com a Editorial Yago  da Argentina, que havia encomendado o personagem O Vingador, e como estava sobrecarregado de trabalho, começaram a produzir juntos as histórias, e a primeira colaboração de Zalla foi na aventura: “A FERROVIA".
Del Bó, tinha chegado ao Brasil, havia desenvolvido um outro personagem chamado Colorado que foi imediatamente aprovado, mas o objetivo de Del Bó era trabalhar nos Estados Unidos, e quando isso aconteceu, ele acabou deixando seus trabalhos para Rodolfo Zalla que os desempenhou com muita talento, capacidade e competência".
Agora é só clicar na hiperligação, e conhecer este belo trabalho, onde pode se perceber o trabalho primoroso de roteiro, estudo de trajes, personagens; deste que é um dos últimos grandes mestres vivos a atuar nos quadrinhos brasileiros.

Ah! e não se esqueça de deixar seu comentário!



sábado, 11 de janeiro de 2014

CAPITÃO 7 # 07


Ele está de volta ao nosso blog, o Paladino Campeão da Justiça: O CAPITÃO 7.
O Capitão 7 foi uma criação do ator Ayres Campos que faleceu em 2003.
Segundo sua origem o Capitão 7, era a identidade de um químico chamado Carlos que namorava a filha de um delegado da Interpol chamada Silvana. Quando garoto Carlos foi levado para o Sétimo Planeta, onde desenvolveu super poderes: como super força, poder de voo e uma inteligencia excepcional. Guardava seu uniforme comprimido numa pequena caixinha, esta foi a versão de Jayme Cortez, antes o Capitão 7 era uma espécie de Flash Gordon... uma versão brasileira do Superman.

Foi para os quadrinhos em 1959, com uma recriação de Jayme Cortez, a Editora Outubro lançou o primeiro  número com desenhos de Julio Shimamoto, e depois outros ilustradores como Getúlio Delphin e Juarez Odilon também ilustraram o personagem. sua revista durou até 1964.
Para curtir este scan, e só clicar na hiperligação. Boa Leitura

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - VII

GUERREIROS DO DESESPERO
MOZART COUTO
Mozart Cunha Couto, mineiro de Juiz de Fora, tornou-se um dos melhores desenhistas de quadrinhos dos últimos trinta anos, sempre apresentando desenhos bonitos, limpos, quase clássicos com uma categoria que o tempo e a atividade quase permanente nos quadrinhos aperfeiçoariam de forma marcante. Na editora Gráfipar fez dezenas de histórias – sem nunca, entretanto, deixar de lado as exigências pessoais de capricho e qualidade. Sintetizou sua linha criativa para o sexo junto com a ficção cientifica, terror, western e aventuras selvagens, principalmente por exigências comerciais.
Colaborou com a editora D’Art criando histórias de horror gótico da melhor qualidade. Criou também séries onde heroísmo e magia em reinos fantásticos se realizam muitas vezes bem melhor que o modelo tradicional (Conan).
Em 1986 com seu trabalho reconhecido no exterior, fez especialmente para a Bélgica: “O Viajante”, que só foi publicado no Brasil em 1989. Trabalhou para a editora Abril; na revista Aventura e Ficção, igualando seus trabalhos  aos dos mestres: José Ortiz, Manfred Sommer, Adolfo Usero e outros.
O talento de Mozart Couto consegue introduzi-lo no seleto mercado europeu publicando álbuns e tiras na França, Bélgica e outros países. Isso ajudou a leva-lo às editoras norte-americanas (DC Comics, Dark Horse e Marvel), mas, sempre com os olhos voltados para o seu país.
Então para apreciar esta bela amostra que conta com o roteiro de Júlio Emílio Braz, é só clicar na hiperligação. Boa Leitura!


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A TURMA DO PERERÊ - QUIPROQUÓ


Olá galera ele está de volta para alegrar este começo de ano com as suas aprontadas, mas sempre com um fundo de critica, alertando a garotada para o cuidado com a natureza e sempre dando as suas "alfinetadas" sutis nas pessoas do mundo adulto, um personagem hilário mas muito... muito consciente das coisas: PERERÊ, do grande gênio: ZIRALDO.
Desta vez Pererê "bate de frente" com um grupo "gringo" chamado "Leprechaum" liderados por um duende, que alegam estar ajudando a conservar a natureza, mas é tudo pretexto para vender milhões de CDs e ganhar um montão de dinheiro; e ai está armado o "Quiproquó".
Esta edição foi publicada pela Editora Nova Didática em 1999.
Para conhecer esta divertida aventura deste grande personagem é só clicar na hiperligação. Boa Leitura.


  

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - VI

O ANEL
JÚLIO SHIMAMOTO
Hoje temos a arte de um “monstro sagrado” dos quadrinhos brasileiros o mestre do claro/escuro: JÚLIO SHIMAMOTO.
Mas quem é Júlio Shimamoto? Natural de Borborema no interior de São Paulo, “Shima” é filho de agricultores e desde cedo decidiu ser ilustrador e quadrinhista e a sua fibra oriental o levou longe em sua decisão. Em 1958 começou na Editora Novo Mundo dirigida por Miguel penteado, quando foi apresentado para Jayme Cortez que era na época o diretor de arte da Editora La Selva, passou a desenhar os personagens circenses que faziam o maior sucesso na época: “Arrelia e Pimentinha” e “Fred e Carequinha”. Mas seu ponto forte eram as histórias de terror, que produziu para as editoras: Outubro, Edrel, Taika, Rio Gráfica, Bloch, Grafipar e Press.
Colaborou também para as excelentes publicações de terror da editora Vecchi: “Spektro” e “Sobrenatural”, além da editora D’Art, nas revistas “Calafrio” e “Mestres do Terror”.
Então para conhecer o estilo nervoso, às vezes até agressivo, é só clicar na hiperligação e curtir a arte deste mestre dos quadrinhos brasileiros.




quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

JESSE JAMES


Olá amigos obrigado por visitarem o blog “Banca” que tem o objetivo de trazer, os quadrinhos bazucas, seus artistas e as antigas editoras do nosso país.
Hoje temos uma antiga edição publicada por uma editora paulista chamada: Editora Fittipaldi Ltda. Com uma revista muito interessante de um gênero que também é a preferencia da maioria do brasileiros: Western.
Trata-se da revista: “Jesse James”, uma das figuras do velho oeste que se transformou numa lenda.
Como todo personagem das lendas ele foi forjado numa dura realidade, de grandes conflitos que levam os seres humanos ao estremo de seus limites.
No caso da família James, eles estavam posicionados do lado perdedor daqueles que lutaram na Guerra da Secessão, e eles como muitas famílias acabaram sendo injustiçados pelos vencedores nortistas, os yankes, e acabaram perdendo tudo pelo que haviam lutado a vida inteira: seus bens e suas terras.
Esta situação acabou arrastando muitos jovens sulistas revoltados para o crime, foi o caso dos irmãos James, que acabaram fazendo uma apologia ao personagem inglês Robin Hood e distribuíam o produto de seus crimes entre os necessitados.
Mas, a fama de Jesse James acabou se transformando na sua maior armadilha, e no dia 05 de Outubro de 1882 Jesse acabou sendo assassinado friamente por seu primo Bob na cidade de Clay County; para receber a alta recompensa que existia por sua cabeça. Ironicamente no mesmo dia em que a imprensa declarava o final da Guerra Civil Americana.
O crédito deste scan é do Koppe, postado no blog Rock’nComics.
Clique na hiperligação para baixar o arquivo, Jesse james bandido ou não? Julguem por vocês mesmos e tirem suas conclusões. Boa Leitura!



SPEKTROS # 23


Olá galera, que curte a Arte Sequencial produzida em nossa terra por nossos grandes artistas que são reconhecidos internacionalmente pela qualidade e seu talento.
Hoje temos a postagem de um título que é um grande clássico do gênero Terror, a revista SPEKTRO, que foi publicada pela Editora Vecchi.
Além dos grandes artistas que desfilam seu talento por esta edição # 23, ela tem uma tônica toda especial, porque ela marcou o retorno ao meio dos quadrinhos do grande mestre Eugenio Colonnese, que ficou afastado 10 anos, trabalhando na produção de livros didáticos para a Editora Ática de são Paulo.
Para curtir essa joia rara dos quadrinhos brazucas, é só clicar na hiperligação e boa leitura.




terça-feira, 7 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA – V

SENZALA
RODVAL MATIAS

Hoje temos outro mestre dos quadrinhos brasileiros, que surgiu na década de 70, um dos que mais se destacaram na Gráfipar (Gráfica Editora Ltda.).
Vindo do interior do Paraná, desde 1973 Rodval tentava vender suas histórias, tentou a Editora EDREL, onde Claudio Seto era um dos responsáveis, mas aquela editora estava fechando.
Rodval então veio para São Paulo onde trabalhou como escriturário, morando numa pensão e sempre desenhando nas horas vagas. Até 1978 não tinha conseguido publicar nem uma página de suas histórias; neste ano conseguiu vender para a EBAL, do Rio de janeiro, a história: “Holandeses no Brasil”, (que você poderá conhecer aqui no “Banca”), depois participou das edições de Eros (quadrinhos Eróticos) da Gráfipar, nesta editora num período de 4 anos desenhou mais de 200 histórias. Além da Gráfipar colaborou com a Vecchi, Noblet e D'Art.
Em 1990 junto de Julio E. Braz que escreveu os roteiros, e foi publicado na Bélgica; desenhou a série “Orinoco”, onde os personagens eram bandeirantes, escravos negros, índios, florestas, animais tropicais.
Para curtir este belo trabalho de Rodval Matias é só clicar na hiperligação, e se maravilhar com este grande artista clássico brasileiro.





segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

UMA HISTÓRIA... UM ARTISTA POR DIA - IV

DICK PETER
JAYME CORTEZ


Existe uma frase que define, o grande mestre dos quadrinhos Jayme cortez: “Uma vida dedicada a ilustração”!
Jayme Cortez Martins nasceu no Bairro do Alto de Lisboa. O destino trouxe Jayme para o Brasil em 1947. Logo foi aproveitado pela imprensa de São Paulo, realizando charges politicas, desenhos, e tendo seu trabalho reconhecido, adaptou em tiras diárias o romance “O Guarani”, de José de Alencar.
Desde 1949, seu trabalho foi direcionado não só para ilustração de histórias, mas também para valorizar o produto nacional, com também direcionar e orientar os artistas brasileiros. Sempre incentivou novos artistas, Mauricio de Sousa, Flavio colin, Julio Shimamoto, Getulio Delphin e muitos outros se consideram “crias” suas.
Jayme Cortez em sua carreira sempre teve um estilo clássico e detalhado, e foi evoluindo para um traço mais livre e solto, mas não menos marcado pelo capricho anatômico e o desenvolvimento dinâmico
de cada página.





O VIGILANTE RODOVIÁRIO # 4


Olá amigos seguidores do blog "Banca dos Gibis Brazucas", bem vindos a este nosso espaço onde trazemos o melhor dos quadrinhos brasileiros e seus grandes artistas.
O blog “Banca” trás com exclusividade mais uma edição do "Vigilante Rodoviário".
Nesta edição de # 4 temos uma aventura diferente deste herói que vive suas aventuras defendendo a justiça nas estradas asfaltadas do nosso país, para viver os perigos de uma aventura em alto mar.

Os créditos desta edição inédita são de:
scan: Sabino
restauração: Walter Rabello.

Clique na hiperligação e pegue uma carona nesta viagem incrível do Vigilante Rodoviário e viva todos os perigos com o Inspetor Carlos.