SCAN: GUIA EBAL
Essa foi a primeira história
escrita e desenhada por um desenhista desconhecido até então: Floriano Hermeto
de Almeida Filho, que assinava como FHAF.
Ao imprimir ao personagem agilidade cinematográfica e enquadramentos inusitados dignos dos grandes mestres do desenho, seu trabalho causou frisson no mercado nacional e chamou a atenção da crítica especializada da época e de estudiosos dos Quadrinhos como Álvaro de Moya e Moacy Cirne.
Em resenha publicada na cultuada Revista de Cultura Vozes, Cirne considerou a história de estréia de FHAF em O Judoka como a Melhor História do Ano. E olha que Floriano Hermeto concorreu com gigantes dos quadrinhos, como Mauricio de Sousa, que ficou com o 2º lugar com a história O Astronauta e o Mundo do Sonho, Esteban Maroto, em 3º lugar, com Cinco Por Infinitus - A Formação da Equipe, e Jack Kirby e Stan Lee, em 7º lugar com O Planeta Vivo, uma história do Thor.
Álvaro de Moya levou os desenhos de FHAF para uma exposição no badalado Congresso Internacional de Quadrinhos de Lucca, na Itália, em 1971.
O fato é que, nos seis números anteriores, dois ótimos desenhistas se revezaram para dar forma ao personagem: Eduardo Baron e Mario Lima. Mas foi Floriano Hermeto que realizou mudanças importantes no personagem, dando consistência ao roteiro, além de fazer uma brilhante releitura da estrutura visual de suas histórias. Com o seu traço arrojado e inovador, que lembrava o estilo moderno de desenhistas internacionais como Jim Steranko, Guido Crepax e Esteban Maroto, O Judoka alcançou um patamar jamais imaginado pela Ebal.
A revista do Judoka foi um sucesso de vendas e o personagem chegou às telas do cinema num filme estrelado pelo modelo Pedro Aguinaga e a atriz Elizângela. Publicada até julho de 1973 muitos outros desenhistas assumiram a responsabilidade de traçar novas aventuras. Foram 46 histórias ao todo e quase uma dezena de desenhistas. Mas ninguém alcançou a qualidade gráfica que FHAF deu ao personagem em suas cinco histórias.
Ao imprimir ao personagem agilidade cinematográfica e enquadramentos inusitados dignos dos grandes mestres do desenho, seu trabalho causou frisson no mercado nacional e chamou a atenção da crítica especializada da época e de estudiosos dos Quadrinhos como Álvaro de Moya e Moacy Cirne.
Em resenha publicada na cultuada Revista de Cultura Vozes, Cirne considerou a história de estréia de FHAF em O Judoka como a Melhor História do Ano. E olha que Floriano Hermeto concorreu com gigantes dos quadrinhos, como Mauricio de Sousa, que ficou com o 2º lugar com a história O Astronauta e o Mundo do Sonho, Esteban Maroto, em 3º lugar, com Cinco Por Infinitus - A Formação da Equipe, e Jack Kirby e Stan Lee, em 7º lugar com O Planeta Vivo, uma história do Thor.
Álvaro de Moya levou os desenhos de FHAF para uma exposição no badalado Congresso Internacional de Quadrinhos de Lucca, na Itália, em 1971.
O fato é que, nos seis números anteriores, dois ótimos desenhistas se revezaram para dar forma ao personagem: Eduardo Baron e Mario Lima. Mas foi Floriano Hermeto que realizou mudanças importantes no personagem, dando consistência ao roteiro, além de fazer uma brilhante releitura da estrutura visual de suas histórias. Com o seu traço arrojado e inovador, que lembrava o estilo moderno de desenhistas internacionais como Jim Steranko, Guido Crepax e Esteban Maroto, O Judoka alcançou um patamar jamais imaginado pela Ebal.
A revista do Judoka foi um sucesso de vendas e o personagem chegou às telas do cinema num filme estrelado pelo modelo Pedro Aguinaga e a atriz Elizângela. Publicada até julho de 1973 muitos outros desenhistas assumiram a responsabilidade de traçar novas aventuras. Foram 46 histórias ao todo e quase uma dezena de desenhistas. Mas ninguém alcançou a qualidade gráfica que FHAF deu ao personagem em suas cinco histórias.
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