quarta-feira, 31 de julho de 2013

9 MM # 2



Olá amigos que apreciam uma boa história sequencial (quadrinhos) brasileiros, o blog Banca dos Gibis Brazucas, tem por objetivo mostrar a obra e o talento dos grandes artistas brasileiros.
E hoje temos a obra de um artista brasileiro da nova geração que tem um grande talento que nos apresenta um belo trabalho e uma heroína delici... quero dizer muito encantadora.
Seu nome é Célio Cardoso, desde pequeno Célio sempre desenhou, e se graduou em três cursos para se aperfeiçoar, além de se especializar no uso dos programas gráficos, e com isso o artista se desenvolveu muito.
A sua principal criação é a jovem Lily que nasceu no dia 28 de Abril de 1986 na cidade de Chernobyl, no mesmo dia em que aconteceu o pior acidente nuclear da história, que produziu uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, A Europa Oriental , Escandinávia e Reino Unido.
Ocorreram milhares de mortes durante e depois do acidente, e Lily  incrivelmente conseguiu sobreviver, mas os seus pais não tiveram a mesma sorte... devido a exposição à radioatividade, ela adquiriu uma força além do normal, foi criada em um lar para crianças abandonadas, aos 19 anos entrou para a policia secreta sovietica, onde obteve muito sucesso devido as suas habilidades... anos depois, ela resolveu abandonar tudo e trabalhar sozinha, ao perceber que poderia se tornar uma grande heroína.
Diferente dos outros heróis Lily não tem uma  identidade secreta, não esconde seus poderes e todos sabem onde encontra-la.
Abandonou o trabalho na polícia secreta soviética por não concordar com os métodos usados por ela. Lily evita de fazer muitos amigos para não coloca-los em perigo.
Ela usa uma pistola automática 9 mm, seu poder é uma força muito grande que o autor ainda não mensurou.
Aí está amigos a incrível Lily, e conhecemos também um pouco mais de seu jovem e talentoso criador: Célio Cardoso.
Agora é só você clicar na hiperligação para conhecer mais uma aventura desta heroína dos quadrinhos brasileiros.


terça-feira, 30 de julho de 2013

A ESPIÃ DE VÊNUS # 2


Olá pessoal que curte um bom e antigo gibi brasileiro, grato por acessar o blog.
E hoje trazemos mais uma raridade da década de 60 do século passado publicado pela Editora Edrel, que na época trazia propostas diferentes em relação a quadrinhos, como: A Espiã de Vênus, Fikon, Pabeyma e muitos outros títulos.
Sibele, a espiã de Vênus, era para a época uma ousadia, seu criador Fernando Ikoma a publicou em revista própria em 1969 através da Editora EDREL.
A revista apresentava um bom roteiro e o traço inovador de Ikoma... Sibele era uma alienígina  que vivia suas aventuras na Terra e em outros planetas como Vênus e Saturno em meio a criaturas fantásticas.
A temática adulta e madura da revista abordou até uma "experiência sexual", em uma de suas aventuras, é uma pena este material não ser republicado.
Para conhecer esta perola da Nona Arte brasileira basta você clicar na hiperligação e curtir, e depois comentar deixando sua opinião.



segunda-feira, 29 de julho de 2013

MAURICIO DÁ A VOLTA POR CIMA DEPOIS DO PARQUE DA MONICA


Mauricio de Sousa, 77, criador da Mônica, do Cebolinha e do maior estúdio da América Latina, chegou a correr o risco de ficar inadimplente, com dívidas de mais de R$ 40 milhões.
Eram débitos fiscais ou contraídos pela aquisição do parque da Mônica.

A volta por cima passou por uma revisão dos negócios, demissão do corpo administrativo e renegociação da dívida.
Embora ainda não a tenha pago integralmente, a empresa se equilibrou, investe em novos segmentos e "vai bem, obrigado".
Todo mundo tem altos e baixos, a vida toda. De tanto que já apanhei, me acostumei com a ideia de que pode não dar certo. Só acidentalmente você tem 100% de resultado.
Várias vezes arregacei as mangas, investi, e não foi para frente. O negócio é você atirar com espingarda de chumbinho. Se jogar mais bolinhas no cano, algo você acertará.
O que sempre deu certo foram as histórias em quadrinhos. Cinema, nem sempre. Tivemos problemas sérios nos anos 90 e decidimos parar. Os planos econômicos nos tiraram o chão dos pés.
Os parques temáticos foram um sucesso, sempre operaram no azul. Muita gente até hoje me diz ter saudade.
Mas esbarramos em outros problemas. O Parque da Mônica se pagava. Mas o custo da dívida que acumulei ao comprá-lo, no final do século passado, não.
O parque era uma parceria com a Globo. Mas ela não foi adiante. Houve um pouco de má administração de nosso lado, e a Globo saiu do negócio.
Um parque vive de renovação. Era preciso importar brinquedos, a taxas e juros proibitivos. É difícil convencer investidores quando a conta não fecha, quando há outras coisas que rendem mais. O shopping que abrigava o parque também já não nos queria.
Acuado, desfiz o negócio em 2010 e decidi que não seria mais dono de parques temáticos. É um investimento muito grande para nosso esquema. Saí endividado.
De repente, tinha uma dívida que chegaria a R$ 40 milhões --à dívida do parque se somaram as fiscais que eu não fazia a menor ideia. Outras áreas da empresa estavam contaminadas. Houve confusão de documentação e fui castigado pela má administração de meu pessoal.
Então troquei toda minha administração. Primeira coisa que pedi para o novo rapaz que veio cuidar das contas: saber o que custa cada coisa, como estamos cobrando.
Cheguei a receber uma proposta de aporte de R$ 2 bilhões de um grupo estrangeiro, cinco anos atrás. Nem tive dúvida, antes de mais nada porque não quero sócios. "Estou mal das pernas, nem sei o que tenho para vender, espera eu arrumar a empresa e voltamos a falar", respondi.
Eu não sabia o que ganhava nem o que sobrava, uma confusão danada. Nem sabia se teria dinheiro pra pagar o pessoal no mês seguinte.
Veio o Refis [programa de recuperação fiscal da Receita], ajeitamos as contas. Logo a gente se livra dos rabichos que sobraram. Boa parte dos que estão comigo hoje diz que não acreditavam que conseguiríamos sair dessa. O bom desempenho de alguns produtos, como Mônica Jovem e "graphic novels", ajudou.
Hoje nosso foco é exportação. De três anos para cá, temos investido o dinheiro que sobra nisso, pois a Turma da Mônica é universal e tem público cativo em países como China, Itália, Portugal. Agora entraremos com Neymar em quadrinhos na Espanha.
Exportar desenhos animados não rende muito, mas abre caminho para o licenciamento internacional, e aí sim vejo ótimas possibilidades.
De toda forma, nunca perdi o sono. Hora de dormir é hora de dormir. No início da carreira, eu trabalhava como repórter policial na Folha. Além das reportagens, em meio à gritaria do fechamento --e da barulheira das máquinas de datilografar--, eu tinha que fazer HQs para o dia seguinte. Foi a melhor escola para eu aprender a não ficar estressado no meio do Carnaval.
Eu era tudo que um repórter policial não devia ser. Não suportava ver sangue e desmaiava. Lia um livro por dia e escrevia de forma clássica, inspirado em Eça e Machado. Na Redação aprendi a utilizar uma linguagem mais concisa... ideal para o balão de HQ.
Hoje tenho seis filhos, de quatro casamentos, e mais de vinte familiares trabalhando na empresa. É uma mistura que deu certo. Mônica, minha filha, é uma diretora comercial que sabe tudo. Minha mulher, Alice Takeda, diretora de arte, é mais exigente que eu.
Trabalho praticamente todo o tempo. Ainda leio todos os roteiros, e estou treinando minha filha Marina, 27, para me ajudar -- e com ela aprendo a linguagem das novas gerações. Trabalhar com familiares é ótimo. A não ser na hora de mandar embora.

Depoimento a... MORRIS KACHANI

Publicado na Folha de São Paulo

sexta-feira, 26 de julho de 2013

MINI SÉRIE - TERRA 1







Olá meus amigos hoje temos uma postagem especial para "aquecer" este fim de semana frio que estamos passando.
Os anos 90 foram marcados pela ideia lançada pelo grande Will Eisner, que foram as Graphic Novel, a partir da colocação deste grande gênio dos quadrinhos mundiais, todo o mercado mundial começou a lançar suas graphic Novel, envolvendo todos os gêneros, todas as editoras e todos os heróis dos quadrinhos.
A Editora Abril lançou muitas graphic, da Editora Marvel, da DC Comics, assim como a Editora Globo lançou as suas e todas fizeram muito sucesso.
Mas a Editora Abril foi mais além e resolveu publicar o projeto criado e editado por Sergio Figueiredo na época que ele e Hélcio de Carvalho haviam saído da editora e fundaram o Estúdio Arte & Comics, que ficou responsável pelas publicações da Editora Abril.
Este projeto teve como responsável o Hélcio de Carvalho, chamou-se "Terra 1", uma mini série em 4 edições, com a pretensão de se realizar uma obra ao nível das Graphic Novel estrangeiras.
E este objetivo foi alcançado, o trabalho teve um nível dos estúdios americanos, onde a obra é composta por uma equipe, que trabalhou no estilo de produção como costuma ser por lá.
A criação, edição e argumento foi de Sergio Figueiredo, o roteiro ficou a cargo de David Campiti e Kevin Juaire, os desenhos são de Carlos Mota; a arte final de René Micheletti , as letras de Lilian Mitsunaga, as cores ficaram a cargo de Alexandre Jubran, o Logo da capa foi feito por Raquel Matsushita.
Além desta equipe muito boa houve ainda a colaboração de grandes artistas brasileiros: as capas foram feitas por Mike Deodato (Deodato Borges Filho), colaborador a muitos anos da Editora DC Comics e da  Marvel Comics sendo artista exclusivo desta ultima editora; e a participação de Joe Bennet que trabalha para a Editora DC Comics, que criou o visual dos embaixadores.
Infelizmente este projeto foi realizado em 1998, ano em que a Editora Abril já estava numa grande crise, e prestes a perder os direitos de publicação dos títulos da DC Comics e da Marvel para a Editora Panini, e não houve uma divulgação necessária para ser um grande sucesso.
Este trabalho só peca por ser muito calcado nas publicações estrangeiras e poderia ter sido algo mais identificado com uma realidade mais brasileira, mas isso não tira o mérito da obra; mostrando que nossos artistas brasileiros não ficam devendo nada a nenhum artista de nenhuma parte do mundo.
Deixo meu agradecimento para o Black Bison, responsável pela digitalização e a equipe: Retreat BR Comics.
Cliquem na hiperligação para poderem baixar, curtir, avaliar e deixarem um comentário a respeito.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O GATO # 2


Olá amigos, hoje temos mais uma raridade da década de 60, onde podemos verificar a capacidade e o talento dos artistas brasileiros da Arte Sequencial.
Criado em 1967 por Rubens Francisco Lucchetti e Eugenio Colonnese, O Gato era produzido pelo estúdio D'Arte e publicado pela pequena editora paulista, que se localizava na Rua Espírita, 70 em São Paulo do proprietário José Sidekerkis: Jotaesse Editora.
O GATO foi um personagem dos anos 60 que teve como fonte de inspiração os filmes de James Bond, que fizeram um grande sucesso na época, inclusive o traço gráfico lembrava o ator Sean Connery. O Gato era um agente da inteligência brasileira. 
A revista do espião brasileiro teve apenas quatro edições. Das quatro edições três delas tiveram o roteiro de Luis Meri, e a presente edição de # 2 o roteiro foi de Rubens F. Lucchetti, os dois roteiristas aproximavam do 007, o espião inglês. Mas, no inconsciente coletivo o publico leitor não deu muita importância para o nosso herói, e assim ele desapareceu e nunca mais foi publicado.
Uma grande perda pois as tramas criadas pelos dois roteiristas eram muito boas, e o nível das ilustrações de Colonnese, eram muito superiores do que a de muitas publicações estrangeiras, sem falar da belíssima capa pintada por Eugenio Colonnese.
O texto desta postagem foi elaborado pelo grande catalogador do quadrinhos brasileiros Lancelotti, parabéns amigo.
O Crédito desta edição, é do grande preservador da memória dos quadrinhos: Alvarez que tanto material tem fornecido para os blog de scans de quadrinhos, grato amigo!
Então vamos lá, é só clicar na hiperligação e baixar esta "belezura" da Era do Ouro dos quadrinhos brasileiros.



ZORRO # 1



Zorro o personagem de ficção, criado em 1919 pelo escritor norte-americano Johnston McCulley, é um dos personagens que mais apareceu em todos os tipos de mídia, como cinema com dezenas de filmes, em séries de TV e naturalmente nos quadrinhos.
 Ele é apresentado como o alter-rego de Don Diego De La Vega, um jovem membro da aristocracia californiana, em meados do século XIX, período em que a região da Califórnia era colônia da Espanha e vivia sob um severo regime de opressão.
Muitos desenhistas se destacaram ilustrando o grande herói defensor do povo oprimido da antiga Califórnia. Além de grandes nomes dos quadrinhos mundiais, vários artistas brasileiros ilustraram as aventuras de “Zorro a raposa”, destaque para Rodolfo Zalla e Walmir Amaral.
E hoje o “Banca” quer destacar um belo trabalho de roteiro e desenhos de um grande artista brasileiro, que inclusive é autor de uma coleção didática que ensina toda a técnica de ilustração, que também criou uma bela história narrando as aventuras deste grande herói, estou falando do ilustrador: SEABRA!
Ao que me consta apenas esta edição foi publicada (se alguém tiver mais informações é só comentar); pela pequena editora paulista que se localizava na Rua do Seminário em São Paulo, a Editora Maciota Ltda., e trouxe esta história com texto e arte de Seabra, e completando a revista uma segunda história com texto e arte de Franco de Rosa.
Então amigos, é só clicar na hiperligação para conhecer esta revista singular, e depois deixar os comentários.

terça-feira, 23 de julho de 2013

DOBERMAN


Olá pessoal que curte um bom gibi brasileiro, criado pelos grandes artistas brasileiros, desta HQBR, tão sofrida, incompreendida e não reconhecida infelizmente pelo próprio publico brasileiro, que só sabe valorizar os quadrinhos estrangeiros.
Nem só de raridades e de glórias do passado vive o blog "Banca dos Gibis Brazuca", queremos mostrar também as novíssimas gerações que vão surgindo, e que fazem uso não só dos meios convencionais como as edições impressas, mas também dos novos recursos de midia, como por exemplo a grande rede mundial: a Internet.
O "Banca" trás hoje uma dupla incrível, muito talentosa que brilha já num dos seus primeiros trabalhos.
Trata-se da dupla Felipe D'Andrea e João Pirolla, o primeiro que trás um enredo bastante maduro e consistente abordando um tema forte, baseado na perseguição dos judeus pelo regime nazista. e o Segundo, ilustrando o presente álbum no moderno estilo cartunesco, muito em moda no momento, demonstrando um bom domínio das técnicas de ilustração, dentro do estilo em preto e branco.
Você não pode deixar de conhecer o magnifico trabalho desta grande álbum, e para isso é só clicar na hiperligação e depois deixar o seu comentário em primeira mão.


sábado, 20 de julho de 2013

VIGILANTE RODOVIÁRIO # 6


Olá amigos que curtem as histórias em quadrinhos brasileiros, para deleite de todos trazemos mais uma raridade, lá do inicio da década de 60 do século passado.
O Vigilante Rodoviário percorria as estradas pilotando uma motocicleta Harley-Davidson, ou um luxuoso Simca Charbord sempre acompanhado de seu fiel cão policial de nome “Lobo”.  O ator que interpretava o inspetor Carlos Miranda ao final da série televisiva, prestou concurso na Policia Rodoviária e seguiu a carreira de policial rodoviário, a se aposentou com a patente de Tenente-Coronel; num fato extraordinário e  inédito onde a vida imitou a ficção. Ao todo foram filmados 38 episódios.
O personagem fez tanto sucesso que no mesmo ano que começou o seriado a Editora Outubro lançou a revista do Vigilante Rodoviário. Os roteiros eram do competente desenhista e roteirista Gedeone Malagola com ilustrações do mestre Flavio Colin.
Depois de Flavio Colin, o personagem foi desenhado por Osvaldo Talo, e no traço deste ultimo artista as histórias resgataram o clima da época, ambiente, vestuário, veículos, etc. Os roteiros seguiam o clima do seriado – simples e despretensiosos, levando em conta que eram dirigidos ao publico infantil.
Então não espere nem mais um segundo e clique na hiperligação para conhecer mais uma edição deste grande personagem da literatura sequencial brasileira, depois disso é só deixar o seu comentário em primeira mão.


quinta-feira, 18 de julho de 2013

A BOA SORTE DE SOLANO DOMINGUEZ


Olá amigos hoje temos uma postagem muito especial, editado pela Editora Desiderata, que trás dois grandes nomes dos quadrinhos brasileiros o roteirista Wander Antunes e o monstro sagrado dos quadrinhos brasileiros Mozart Couto, estamos falando do Ábum: "A Boa Sorte de Solano Dominguez".

Sinópse: 

O cenário e Havana, Cuba, quando o ditador ainda se chamava Fulgêncio Batista e se julgava eterno. Os homens usavam chapéu e bigodinho, e as mulheres paravam a cidade com o requebro de seus quadris. O ano 1953; perfeito para cadilaques, daiquiris, cha-cha-chas - e para personagens sem o menor vestígio de moral, discência e escrúpulo.
Todo o mundo em A Boa Sorte de Solano Dominguez é corrupto, corruptor ou ambos. E o objeto da corrupção não é necessariamente o dinheiro, mas a virgindade de Lolita, a tentadora filha adolescente de Solano. Em certo momento, a ilha inteira parece viver em função do felizardo a quem ela será entregue pelo pai - e, só depois, liberada para consumo geral. É Nelson Rodrigues temperado com Buñuel e multiplicado por Carlos Zéfiro.
Wander Antunes e Mozart Couto  são quadrinistas brasileiros com farta experiência internacional. Como, até há  pouco, as coisas estavam meio devagar no mercado brasileiro de quadrinhos adultos, eles tiveram que se conformar em vencer na França, na Bélgica, na Alemanha e em outros centros fortes da Europa... Mas, agora, chegou a nossa vez - e, pelo que se depreende no fim desta história, a saga de Lolita , gostosa que Deus te livre, promete continuar. Eu, por exemplo, quero mais!
Ruy Castro

Então amigos cliquem na hiperligação para conhecer este super álbum fruto do talento brasileiro, e seja o primeiro a comentar a postagem.


WAR - HISTÓRIAS DE GUERRA


Olá amigos que curtem as HQs brasileiras, hoje temos uma edição muito especial de um álbum lançado pela extinta Editora Ópera Graphica, que reúne três monstros dos quadrinhos brasileiros: Luiz Meri, Gean Dantom e Eugenio Colonnese.
Estas histórias de guerra haviam sido escritas na década de 1960, e para serem lançadas agora e serem próprias para o leitor atual, o editor Franco de Rosa, convidou o grande escritor Gean Dantom para reescrever os textos deixando-os mais atuais, e tudo isso para valorizar mais ainda as ilustrações magnificas do grande mestre Eugenio Colonnese.
Leiam e sintam como se vocês estivessem "na pele" de cada personagem, uma grande experiência que comprova o grande talento dos artistas brasileiros.
Agora é só você clicar na hiperligação, curtir as histórias e ser o primeiro a deixar seu comentário.


quarta-feira, 17 de julho de 2013

A Estonteante MULHER ESTUPENDA # 5

Olá galera ela está de volta a loura estonteante que deixou todos os marmanjos da Grande Rede apaixonados por ela, a incrível, a espetacular, a magnifica: MULHER ESTUPENDA.
Desta vez com uma edição que trás as ilustrações de seu criador, o talentoso jovem J.J. Marreiro e especialmente convidado o roteirista Gian Danton, grande ficcionista muito conhecido no universo das HQs brasileiras.
Então, o que você está esperando, admirando com cara de bobo esta linda capa? Clique logo na hiperligação para curtir esta história fantástica.



terça-feira, 16 de julho de 2013

CLÁSSICOS DO TERROR # 15


Olá amigos trazemos hoje para os admiradores das História em Quadrinhos brasileiras, mais um clássico do gênero que mais sucesso fez no Brasil: Terror.
Desta vez é uma edição especial da revista Seleções de Terror, publicada pela Editora Outubro que tinha como diretor gerente: Miguel Falcone Penteado, diretor artistico: Jayme Cortez (autor desta bela capa); que trás grandes nomes brasileiros como: Sergio Lima e Edmundo rodrigues, você não pode perder a oportunidade de conhecer a obra destes grandes artistas.
Então é só clicar na hiperligação, curtir as histórias horripilantes e ser o primeiro a comentar esta postagem. 


segunda-feira, 8 de julho de 2013

ULTRA X # 0

Segundo palavras de seu autor E. C. Nickel, provavelmente Ultrax seja o personagem mais conhecido no Brasil, que nunca foi publicado por nenhuma editora, mas esse conhecimento veio da força da ”Internet”, suas HQs estiveram disponíveis em PDF até pouco tempo através do site Quadroid.
Interessante que antes da criação de Ultrax, tivemos outra criação de Nickel, do mesmo nome Ultra X (Ultra “xis”); isso lá pelos idos dos anos 90, uma aventura de oito páginas, e E. C. Nickel afirma que esta foi uma história cômica que nada tem a ver com Ultrax a sua segunda criação.
O Ultra X foi publicado na revista INTER-Quadrinhos # 1 da Editora Ondas. A história é sobre uma invasão alienígena à Terra, e um outro alien (superpoderoso)  resolve impedir a invasão e destrói a frota invasora.
Então ele resolve se dar a conhecer  através de uma história em quadrinhos, e acaba descobrindo que “existem” muitos seres poderosos nas mídias em quadrinhos, e se sente desnecessário na Terra e volta para o seu planeta.
O roteiro e os desenhos são de E. C. Nickel.
Agradecimento ao “Catalogador” o nosso grande amigo Lancelott, que possibilitou a postagem desta história.



ALMANAQUE DA TURMA DO PENADINHO # 11


Olá galera que curte os surpreendentes gibis genuinamente brasileiros e seus incríveis artistas.
Estamos começando mais uma semana, e para que ela seja alegre e descontraída nada melhor do que curtir os personagens geniais de Mauricio de Sousa.
E hoje trazemos um almanaque que foi publicado pela Editora Globo, na época em que as revistas dos personagens do Mauricio estavam naquela casa de publicação.
A divertida Turma do Penadinho, vem com toda força em histórias hilariantes, esta turminha que antes de ir para as revistas em quadrinhos fizeram enorme sucesso nas tiras de jornais em todo o Brasil.
Então, o que você está esperando para fazer o download  clique na hiperligação e divirta-se a valer. Ah! e seja o primeiro a postar seu comentário.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

BRIGADA DAS SELVAS # 1

Olá pessoal, o Banca dos Gibis Brazucas trás para esta Quinta Feira mais um dos gibis clássicos brasileiros que nos foi brindado pela grande dupla: Ailton Elias Cocolete nas ilustrações e Oscar Christiano Kern no roteiro.
"Brigada das Selvas" - A Força Policial da Amazônia", criada por Ailton Elias Cocolete e lançada originalmente no antológico fanzine: "Historieta" (editado por Oscar Christiano Kern) em 1980, posteriormente aparecendo em fanzines e publicações independentes.

Sinópse:

Nesta aventura iremos conhecer a história de um dos principais personagens da Brigada: O sargento Kenaua, quem é ele, de onde veio, como ingressou na Brigada?
A resposta para todas estas perguntas, estão aqui neste post, e você não pode deixar de ler esta eletrizante história.
E, para isso você só precisa clicar na hiperligação e depois de ler,  seja o primeiro a comentar esta postagem.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

A Estonteante "MULHER ESTUPENDA" # 4

Olá amigos, ela está de volta, voando sobre os céus para viver uma nova aventura: A Mulher Estupenda.
E desta vez ela deverá enfrentar os poderes extraordinário do Homem Radioativo, será que ela terá poderes suficientes para vence-lo?
Você não pode perder esta aventura inigualável, incomparável, que irradiará inesquecíveis emoções, então clique logo na hiperligação e boa leitura.



quarta-feira, 3 de julho de 2013

METAL PESADO # 1


Olá galera que curte o blog Banca dos Gibis Brazucas, obrigado por visitarem o blog.
Como Aconteceu nos E.U.A. que criou uma versão americana para a revista francesa Metal Hurland, a conhecida Heavy Metal, aqui no Brasil tivemos também uma versão brasileira da revista francesa a nossa: Metal Pesado que teve uma dezena de exemplares até ser cancelada.
Neste scan da edição número um, tivemos grandes nomes dos quadrinhos nacionais como: Eugenio Colonnese, Marcello Gaú, Klebs e Mozart Couto.



segunda-feira, 1 de julho de 2013

O JUDOKA # 15


Olá amigos seguidores do "Banca dos Gibis Brazucas", que acompanham o blog para conhecerem os grandes artistas brasileiros dos quadrinhos e as suas obras.
Hoje trago a vocês mais uma edição da revista do Judoka, personagem criado pela editora EBAL, que fez muito sucesso na década de 70.
Esta edição # 15 nos trás uma grande aventura do Judoka, com roteiros de Pedro Anísio, e ilustrações de Mário José Lima.
Para conhecer essa edição é só você clicar na hiperligação, e seja o primeiro a comentar esta postagem.