Olá galera que curte o nosso
Banca dos Gibis Brazucas, que sempre estão reservando um tempinho para visitar
aquela pequena banca lá no seu bairro onde você comprava os seus gibis, e que
agora está localizada na sua memória na rua da nostalgia; e que você pode visitar através do nosso blog...
Sem ter a pretensão de ser
um local onde se publica em ordem cronológica e séries completas, o “Banca”
quer registrar todo tipo de manifestação dos quadrinhos brasileiros.
Nesta postagem iremos falar
de uma publicação produzida entre 1982 a 1986, pela Editora Bloch, que embarcou
no sucesso das séries televisivas
japonesas e acabou fazendo muito sucesso:
Planeta: Terra. Cidade:
Tóquio. Como em todas as metrópoles deste planeta, Tóquio se acha hoje em
desvantagem em sua luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E apesar
dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia em que a
terra, o ar e as águas venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de
vida. Quem poderá intervir? Spectreman!
Só quem foi criança ou adolescente nos anos 80, sabe da importância do androide alienígena ecológico Spectreman. Com algumas diferenças do seriado televisivo, o gibi, que era produzido no Brasil, foi um sucesso na época, apesar dos enredos previsíveis e da arte levemente tosca do Eduardo Vetillo, que também era desenhista do gibi dos Trapalhões, na mesma editora Bloch.
Cult, clássico, trash, tosco, não importa; muitos dos nossos jovens hoje na faixa dos 30 anos curtiram este seriado e esta revista, e cabe a nós respeitarmos o gosto e a nostalgia manifestados não só por quadrinhos mas qualquer tipo de arte. E para os fãs deste heróis a diversão é garantida.
Só quem foi criança ou adolescente nos anos 80, sabe da importância do androide alienígena ecológico Spectreman. Com algumas diferenças do seriado televisivo, o gibi, que era produzido no Brasil, foi um sucesso na época, apesar dos enredos previsíveis e da arte levemente tosca do Eduardo Vetillo, que também era desenhista do gibi dos Trapalhões, na mesma editora Bloch.
Cult, clássico, trash, tosco, não importa; muitos dos nossos jovens hoje na faixa dos 30 anos curtiram este seriado e esta revista, e cabe a nós respeitarmos o gosto e a nostalgia manifestados não só por quadrinhos mas qualquer tipo de arte. E para os fãs deste heróis a diversão é garantida.
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