sexta-feira, 31 de maio de 2013

KATY APACHE # 1


Olá galera hoje vamos tratar de um assunto que é de agrado de todos.
Os quadrinhos mundiais e também os quadrinhos brasileiros tem as suas musas, aquelas heroínas gos... (...)... Simpáticas que misturam deliciosamente o imaginário e o erótico fazendo a cabeça da moçada.
Nos quadrinhos brasileiros temos muitas garotas fantásticas, como: Mirza, Naiara, Velta, Tianinha, Angelica (a filha de Satã), Lily, Aline, Mulher Estupenda; e muitas outras onde os autores e ilustradores carregam na carga erótica para a alegria dos marmanjos.
Muito bem, mas existe uma heroína que é meio esquecida, que é uma tremenda mulher de cabelos esbranquiçados, que sempre esta vestida apenas com um poncho mexicano e botas de cano longo, que vive suas aventuras no velho oeste, que traz na sua bela cintura torneada um cinturão com dois coldres e revolveres que aliás ela sabe maneja-los como ninguém; estou falando da bela “Katy Apache”! que foi publicada pela saudosa Editora Graphipar.
Essa delició...(...)... quero dizer Atraente heroína foi desenhada por dois grandes mestres dos quadrinhos nacionais, as primeiras edições por Cláudio Seto, que fazia uma bonita mistura de história de Western no estilo Mangá deixando um trabalho muito bonito; e posteriormente Katy Apache foi desenhada pelo talentoso ilustrador mineiro uma das maiores revelações desta fase áurea da Editora Graphipar: Mozart Couto, que acentuou ainda mais os atributos da deslumbrante mulher de cabelos esbranquiçados.
O “Banca” tráz nesta postagem o # 1 da revista onde podemos apreciar a bela arte de Claudio Seto, nesta exótica mistura: Western/Mangá.
Cliquem na hiperligação para conhecer este que foi um grande marco dos quadrinhos nacionais.



CASA DO TERROR - EDIÇÃO ESPECIAL


Olá admiradores dos quadrinhos brasileiros, grato por visitar o blog Banca dos Gibis Brazucas, desejo a todos um bom final de semana.
Hoje temos um postagem muito boa publicada por uma pequena editora de São Paulo chamada Best News, que infelizmente teve uma duração curta e publicou poucas revistas, mas sua participação foi válida pela contribuição dada aos quadrinhos brasileiros.
Que o ítalo-brasileiro Eugenio Colonnese é um grande mestre da Arte Sequencial, não é novidade para ninguém; mas esta edição nos dá a oportunidade de observar todo o talento do artista num dos gêneros em que ele mais se destaca: TERROR.
Esta edição além de trazer histórias do terror clássico, tráz também uma história de terror/ficção; além da belíssima capa pintada por Colonnese.
Clique no link para conhecer esta edição rara dos quadrinhos brasileiros.

Scans: Sabino, restauração: Jean Okada.



quinta-feira, 30 de maio de 2013

O JUDOKA # 13


Olá galera, de volta o herói brasileiro criado para a saudosa editora EBAL, que na época fez muito sucesso e ficou registrado nos anais da história das Histórias em Quadrinhos Brasileiras: O Judoka.
Nesta aventura ele enfrenta uma quadrilha de ladrões de automóveis que usa a gang de motoqueiros do Ricardão um rival de Carlos, a identidade secreta do Judoka.
Carlos procura o Shiran (mestre) Minamoto que estando a par do problema o orienta e lhe oferece uma artimanha para auxilia-lo em sua missão.
O roteiro é de Pedro Anísio e os desenhos de Mario José Lima, ambos faziam parte do estafe da EBAL.
Clique na hiperligação para conhecer mais uma aventura do "Justiceiro das Artes Marciais": O JUDOKA!



ULTRAX # 5


Olá pessoal um dos maiores heróis dos quadrinhos brasileiros está de volta em mais uma edição de ULTRAX, a grande criação do ilustrador E. C. Nickel, que foi publicada através da Editora virtual Quadroid. Esta quinta edição traz outra grande aventura idealizada pelo escritor e roteirista Alexandre Lobão.

Alexandre Lobão foi o responsável pelo roteiro desta edição com as ilustrações do criador de Ultrax E.C. Nickel, realizando um trabalho perfeito de parceria.
Dessa sinergia nasceu o arco de histórias “Crise na Lua”, “Além da Imaginação” e “A Ira do Supremo”.
Neste scan temos a quinta aventura de Ultrax: "A Ira do Supremo".


Agradeço mais uma vez ao nosso grande amigo Lancelott, que possibilitou a postagem desta coleção.

Então amigos seguidores do “Banca” não percam tempo, e cliquem na hiperligação para conhecer mais este trabalho desta dupla incrível dos quadrinhos brasileiros. E não deixem de colocar os seus comentários, afinal não custa nada, levará apenas alguns segundo, e a sua opinião é muito importante.


GIBIZINHOS DO MAURICIO


Estamos postando mais um gibizinho do Mauricio que foi produzido na década de 80 e publicado pela Editora Globo.
A edição desta postagem é do gibizinho da Magali  # 7, a grande amiga e companheira da Mônica está de volta , vivendo suas divertidas aventuras com seu indiabrado gatinho Mingau que apronta todas.
Curta esse gibizinho que irá divertir  todos o pessoal que é fâ dos quadrinhos do Mauricio de Sousa.
É só você clicar na hiperligação e boa leitura.






terça-feira, 28 de maio de 2013

A Estonteante "MULHER ESTUPENDA" # 1


Olá pessoal hoje temos uma grande estreia aqui no Banca dos Gibis Brazucas: A Mulher Estupenda!
A Mulher Estupenda é uma criação do artista cearense JJ Marreiro, e é um marco criativo das Histórias em Quadrinhos Brasileiras.
JJ Marreiro nos apresenta uma forma inteligente de abordar quadrinhos no Brasil. Poderíamos classificar como uma neo-visão ou uma releitura da Arte Sequencial.
Diante das dificuldades de se produzir quadrinhos no Brasil, a solução e partir para os quadrinhos autorais, e concluimos que reinventar é a solução.
A Mulher Estupenda foi criada em 1988 e publicada em veículos de comunicação alternativos como os Fanzines: Manicomics, Areia Hostil, Clube dos Heróis, Heróis Brazucas, Devoradores de Gibis e Melhores do Mundo.
A respeito da origem da personagem, JJ explica: "Quando eu tinha 11 anos tive uma professora loira muito gos... simpática... (...) ... que todo mundo já teve na infância uma professora que marcou na memória".
O Banca dos Gibis Brazucas quer com estas postagens da Mulher Estupenda, render uma homenagem a este jovem e incansável artista, grande defensor dos quadrinhos brasileiros.
Texto do grande mestre Lancelott (Bartolomeu Martins).
Clique na hiperligação para conhecer esta bela criação de JJ Marreiro.

http://www28.zippyshare.com/v/44058808/file.html


Não percam as aventuras da estonteante "Mulher Estupenda!

GIBIZINHOS DO MAURICIO



Olá pessoal ele está de volta, um dos personagens mais simpáticos da "Turma da Mônica" criada por Mauricio de Sousa, trata-se do Anjinho, com a edição de # 5 do gibinho.
Clique na hiperligação e divirta-se com mais este "Gibizinho do Mauricio".







sábado, 25 de maio de 2013

MESTRE KIM # 3

Olá admiradores dos  quadrinhos brasileiros, grato por visitar o blog Banca dos Gibis Brazucas, e um bom final de semana para todos.
Hoje temos um postagem muito interessante publicada pela Editora Bloch, no estilo formatinho em cores.
Esta edição nos dá a oportunidade de observar todo o talento e versatilidade do grande mestre italiano e brasileiro de coração: Eugenio Colonnese, que nos mostra sua capacidade de trabalhar em todos os gêneros, super herois, espionagem, terror, e neste caso o gênero artes marciais.
Mestre Kim é um herói, dono de uma academia que tem suas aventuras transpostas para os quadrinhos de forma magistral pelo grande mestre Colonnese.
Clique no link para conhecer esta interessante obra dos quadrinhos brasileiros.
Scans: Sabino, restauração: Jean Okada.




quarta-feira, 22 de maio de 2013

JERÔNIMO, O HERÓI DO SERTÃO # 22

Uma rara edição do final da década de 50, publicada pela editora RGE (Rio Gráfica editora), da adaptação do personagem de novela de rádio de Moisés Weltman,
para os quadrinhos.
Jeronimo e o moleque Saci, viveram suas aventuras nos quadrinhos, através dos roteiros das próprias histórias do rádio, através da arte do competente ilustrador brasileiro Edmundo Rodrigues.
Para conhecer esta edição de Maio de 1959, é só  clicar na hiperligação abaixo, e seja o primeiro a comentar.



GIBIZINHOS DO MAURICIO


Mais um gibizinho do Mauricio que foi produzido na década de 80 pelo estúdio do mauricio de Sousa;  e publicado pela Editora Globo.
A edição desta postagem é do gibizinho do personagem que é a dona da rua, da líder da turminha do Limoeiro: “Monica”  na edição # 5, esta que é a grande protagonista de muitas aventuras ao lado da Cebolinha, Cascão, Magali, ganhou a sua revista própria, após o Merchandising dos produtos da CICA (Cia. Italiana de Conservas Alimenticias), ao lado de Jotalhão e de estrear nas tiras de Jornais de todo o Brasil, ganhou sua revista própria pela editora Abril, fazendo um sucesso estrondoso, nunca visto nos quadrinhos brasileiros. 


terça-feira, 21 de maio de 2013

ESCORPIÃO # 1

Escorpião foi um personagem criado em 1965, que tinha o seguinte Slogan: “Eis que surge como uma sombra abrasadora,  terror dos malfeitores, deixa sobre eles, a sua marca...”
O Escorpião em sua primeira fase era uma cópia declarada do “Fantasma” criação de Lee Falk, o personagem foi encomendado em 1965 pelo editor Heli de Lacerda ao desenhista Wilson Fernandes, para a Editora Taika.
Essa iniciativa foi alvo de um processo por plágio aberto pela RGE detentora dos direitos do Fantasma no Brasil.
Essa fase do Escorpião durou apenas três edições, nesta versão a identidade do Escorpião era o Sr. Nilson, um homem comum sem poderes especiais e possuía uma base secreta no interior da floresta amazônica, e deixava uma marca de um escorpião nos bandidos. Combatia o crime com vários equipamentos inclusive uma lancha.
O fato de copiar personagens de sucesso, sempre foi uma pratica muito comum no mundo inteiro, existem dezenas de personagens de selva todos baseados em Tarzan, e na Itália, havia um personagem baseado no Fantasma chamado Zigomar.
Já na quarta edição o Escorpião sofreu uma grande reformulação tanto no seu visual, como também na sua origem e no roteiro, se distanciando do personagem criado por Lee Falk, contando com a arte do grande mestre Rodolfo Zalla.
Clique na hiperligação, e seja o primeiro a deixar um comentário




segunda-feira, 20 de maio de 2013

GIBIZINHOS DO MAURICIO


Mais um gibizinho do Mauricio que foi produzido na década de 80 e publicado pela Editora Globo.

A edição desta postagem é do gibizinho do personagem Magali  # 3, esta que é a grande amiga e companheira da Mônica que depois de viver muitas aventuras ao lado da Mônica, ganhou a sua revista própria, onde junto do indiabrado gatinho “Mingau”, diverte todos o pessoal que é fâ dos quadrinhos do Mauricio de Sousa.

Clique no link e curta esta divertida revistinha.



domingo, 19 de maio de 2013

BRIGADA DAS SELVAS - ESPECIAL


Olá amigos, o blog Banca dos Gibis Brazucas tem o objetivo de retratar a criatividade e o talento dos artistas brasileiros que lutam para desenvolver a Nona Arte em nosso país, que é invadido por material estrangeiro, que vem com um custo muito baixo para os editores, (pois a publicação em seu país já cobriu os custos, e a exportação para os outros países é somente lucro).
Este importante fator mais a desvalorização do trabalho dos artistas brasileiros, praticada "pelos próprios brasileiros"; faz com que muitas obras excelentes deixem de ser publicadas.
É o caso de "Brigada das Selvas", um rico tema que poderia render empolgantes histórias, são deixadas de lado, devido a falta de visão de muitos editores, que só tem em mente a ganância do lucro fácil.
Apresentamos aqui uma edição especial da "Júpiter 2 Editora" do incansável e lutador José Salles editor desta editora da cidade de Jaú em São Paulo, grande incentivador dos quadrinhos brasileiros.

"Brigada das Selvas - A Força Policial da Amazônia", criada por Ailton Elias e lançada originalmente no antológico fanzine Historieta (editado por Oscar Kern) em 1980, posteriormente aparecendo em fanzines e publicações independentes.
Nessa aventura conhecemos a bela, corajosa e atraente soldado "Brenda", com roteiros de Antonio Mello e ilustradas por Ailton Elias, com uma bela capa que valoriza a revista.

Para conhecer esta obra muito interessante dos quadrinhos brasileiros, é só clicar na hiperligação.




sexta-feira, 17 de maio de 2013

INDEPENDÊNCIA



Olá amigos, quero me desculpar pelo desaparecimento, mas a placa mãe do meu PC queimou, mas agora já estou equipado para dar sequencia a nossa viagem no tempo para visitar a “Banca de Gibis”, lá do seu bairro, para lembrar quando você era criança e ia lá para comprar as revistas dos seus heróis favoritos.
O Brasil comporta artistas geniais das mais variadas nacionalidades. Eugenio Colonnese é o mais brasileiro destes estrangeiros. Oriundo da Itália iniciou nos quadrinhos em 1949, na Argentina. Esse europeu já se encontrava próximo da pátria que orgulhosamente o acolheria, o Brasil. Em 1964 em plena ditadura militar Eugenio Colonnese imigrou para o Brasil, e junto com outro artista genial nascido no país irmão, Rodolfo Zalla, fundou o Estudio D-arte, uma prolifera indústria de quadrinhos, localizado em São Paulo. Neste período nasceram personagens ímpares para nossa história quadrinhistica: Mylar, Morto do Pântano, Mirza, O Gato e X-Man, só para citar alguns.
Colonnese trabalhou para a EBAL, a mega editora do Rio de Janeiro que por mais de 40 foi a maior editora do Brasil e para a Editora Saraiva, desenhando obras diversificadas.
Mas, uma crise no mercado de quadrinhos brasileiro levou o grande artista ao mercado de livros didáticos onde trabalhou na Editora
Ática,
Os anos 80 viram nascer um boon de quadrinhos nacionais na saudosa Editora Vecchi e pelas mãos de Otácilio D’Assunção Barros, nosso bravo ítalo-brasileiro voltou a fazer quadrinhos nas, hoje lendárias revistas: Spektro e Pesadelo. O Estudio D-Arte, que sempre forneceu material para muitas editoras, por uma iniciativa de Rodolfo Zalla, foi transformado em editora, relançando os personagens de terror de Colonnese (Mirza e Morto do Pântano) em suas revistas (Calafrio e Mestres do Terror); regozijando os leitores brasileiros por um bom período de 5 anos.
Na década do ano 2000, editoras como: a Editora Escala e Editora Ópera Graphica (esta ultima já encerrou suas atividades), trouxeram das cinzas maravilhas das artes gráficas nacionais. E entre estas preciosas “Fênix”, está Eugenio Colonnese, com a publicação de vários álbuns e revistas didáticas sobre a arte de desenhar.
Esta postagem que apresentamos foi publicada pela EBAL, no ano de 1972 por ocasião do Sesquicentenário da Independência do Brasil, com texto de Pedro Anísio e a arte primorosa de Eugenio Colonnese, com destaque especial para o grande trabalho de pesquisa de trajes, e uniformes de época mostrando toda a seriedade e dedicação deste que é um dos maiores ilustradores da arte sequencial do mundo.
Então meus amigos cliquem na hiperligação, e se extasiem com esta magnifica obra.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

GIBIZINHOS DO MAURICIO


Olá amigos retornamos apresentando mais um gibizinho do Mauricio que foi produzido na década de 80 e publicado pela Editora Globo.
A edição desta postagem é do gibizinho do personagem Anjinho # 1, que periodicamente aparece nas aventuras da turminha.
Clique no link e curta esta divertida revistinha.






terça-feira, 7 de maio de 2013

O JUDOKA # 09


Olá galera, de volta ao “Banca dos Gibis Brazucas”, o mais autentico e original dos heróis brasileiros das Histórias em Quadrinhos: O JUDOKA.
Nesta aventura o campeão das artes marciais enfrenta muitos perigos enfrentando os ladrões que roubaram a Lua.
Corria o mês de Dezembro de 1969, e um dos assuntos que mais chamavam a atenção era a “façanha” norte americana de ter pousado na lua com a Missão Apolo XI; que ocorreu em 20 de Julho de 1969. Aproveitando este gancho o experiente roteirista Pedro Anísio, criou esta aventura do Judoka.
A arte desta edição ficou a cargo do desenhista que fazia parte do estafe da editora EBAL, Eduardo Baron.
Clique na hiperligação para baixar o scan, e seja o primeiro a comentar esta postagem!




GATO PRETO # 35


Olá pessoal retornamos com a postagem de um gênero que fez muito sucesso no Brasil e teve o seu “Bum”, na década de 50 e inicio da década de 60: o gênero “TERROR”.
A presente edição foi publicada em Janeiro de 1961, portanto a 52 anos, publicada pela: Cia Grafica Novo Mundo, uma editora paulista dirigida por Jacomo A. La Selva; e representou um momento de divisão de aguas, pois devido a todo o movimento de perseguição aos quadrinhos desencadeado pelo Dr. Frederic Werthan, (veja no marcador do blog: Quem é Quem, artigo a respeito do Dr. Wethan); muitas editoras nos E.U.A. foram fechadas;  e começou a faltar material para ser publicado, e a saída foi abrir espaço para os artistas brasileiros para dar continuidade as revistas. Este exemplar ainda é anterior a este período e todo o material é estrangeiro a capa é do artista “Zezo”, e foi baseada num filme da época: “O monstro da Lagoa Negra”, de origem norte-americana, filmado na Amazônia.
Um ponto negativo a se considerar é o título da revista: “Gato Preto”, reforçando um pensamento da época que discriminava estes pobres animaizinhos, ao qual se atribuía a ideia que os gatos pretos atraiam “má sorte”, sendo que estas pequenas criaturinhas, principalmente os gatos pretos, é comprovado serem os mais dóceis e companheiros da espécie felina.
Não percam a oportunidade de conhecer esta raridade e curtir boas histórias de terror originadas das revistas americanas publicadas na época.





GIBIZINHOS DO MAURICIO


Olá galera do blog “Banca dos Gibis Brazucas” temos hoje mais um scan da coleção dos gibizinhos do Mauricio, que foram lançados pelo estúdio de Mauricio de Sousa, publicados nos anos 80 pela Editora Globo. Hoje trazemos o Gibizinho do Franjinha, que é um personagem secundário das revistas do Mauricio.
Franjinha é um pouquinho mais velho que os outros membros da turminha, e é aquele garoto, “geninho”, o inventor que se encontra em toda escola, e que se destaca na aula de ciências.
É interessante que apesar de ser um personagem interessante que tem o seu carisma, Franjinha nunca chegou a estrear um título de revista, e somente nos gibizinhos teve o seu título próprio.
Clique na hiperligação e divirta-se com as histórias de mais este gibizinho.






sábado, 4 de maio de 2013

MIRZA, A MULHER VAMPIRO # 2

Olá amigos, o “Banca“ trás de volta uma das maiores criações de um dos maiores  ilustradores de Histórias em Quadrinhos brasileiros: Eugenio Colonnese; a sua musa: M I R Z A!
Mirza é a primeira personagem da arte sequencial do gênero “Bad Girl” uma vampira com todos os atributos peculiares a esta forma literária.
O Grau de importância desta personagem para os quadrinhos brasileiros se revela quando se verifica que a sua prima Vampirella surgiu em 1969; 2 anos depois de sua criação.
Infelizmente nosso mercado de quadrinhos nunca soube valorizar nossas criações e os nossos artistas... E estou me referindo tanto ao mercado como a remuneração... mesmo na década de 60 no nosso período do “bum” criativo.
O primeiro roteirista de Mirza foi Luis Meri, em seguida tivemos Basilio de Almeida, Osvaldo Talo, Sidmar Castro, Alvaro Moya, Watson Portela e Franco de Rosa, sendo que até mesmo o seu ilustrador Eugenio Colonnese desenvolveu alguns roteiros. Mirza foi publicada em várias editoras: Outubro, GEP, Jotaesse, Preludio, Saber, Press Editorial e Opera Graphica.
Esta edição # 2 foi publicada pela Editora Press Editorial, e trás uma história arrepiante da mais bela, provocante e perigosa vampira do mundo dos quadrinhos: MIRZA!
Apesar de estar paralisado de medo, você não pode deixar de clicar na hiperligação, para viver esta assustadora aventura.




sexta-feira, 3 de maio de 2013

GIBIZINHOS DO MAURICIO


Olá galera o blog “Banca dos Gibis Brazucas” está trazendo a coleção dos gibizinhos do Mauricio, que foram lançados pelo estúdio de Mauricio de Sousa, publicados nos anos 80 pela Editora Globo. Hoje trazemos o Gibizinho do Papa Capim, que é um personagem secundário das revistas do Mauricio.
Papa Capim e sua turma, é uma homenagem que Mauricio fez aos primeiros habitantes de nossa terra os indios, e é mais um dos personagens secundários, das grandes criações do Mauricio, que nunca tiveram um título de revista própria, mas que acabaram estreando os gibizinhos.
Então clique na hiperligação e divirta-se com as histórias de mais este gibizinho.






quarta-feira, 1 de maio de 2013

JET JACKSON # 5

Nascida no rádio nos anos 40, a série do Capitão Meia Noite foi escrita pelos roteiristas Robert M. Burtt e Wilfred G. Moore. Na TV, Jet Jackson, o comandante Meteoro ganhou fama. As crianças sonhavam com os capacetes de estrelinhas e com os uniformes que tinham o emblema de um foguete, ou melhor do X1 Yeager.
Na origem, o personagem era conhecido por outro nome: Capitão Meia-Noite e, assim como Sombra, o Besouro Verde e o Zorro (do Tonto), foi criado para o rádio. O primeiro programa foi ao ar em 1938, sob o patrocínio de uma companhia petrolífera, mas só "pegou" mesmo dois anos depois, quando mudou de horário e de patrocinador, passando a ser apresentado aos seus ouvintes mirins pelo achocolatado Ovaltine (conhecido no Brasil como Ovomaltine).
Em 1942, a Columbia lançou um seriado em 15 capítulos estrelado pelo grandalhão Dave Sharpe, que ficaria famoso como dublê nos seriados do Fantasma e do Capitão Marvel, entre outros.

Logo vieram também os quadrinhos, pela mesma editora do Capitão Marvel, a Fawcett, e com o mesmo escritor (anonimamente, é verdade), Otto Binder, e um time de grandes desenhistas que também faziam o alter ego de Billy Batson, como Leonard Frank e John Spranger.


Na sua origem, Jet Jackson era conhecido como Capitão Meia Noite.


Além dos seriados de rádio e cinema e dos quadrinhos, o Capitain Midnight foi o primeiro personagem a ser tema de uma imensa campanha de merchandising, na qual eram distribuídos milhares de prêmios aos consumidores mirins de Ovaltine, que passavam a ser parte do Esquadrão Secreto. Os jovens ganhavam carteirinhas, manuais, buttons, pins, anéis e todo tipo de parafernália que se possa imaginar.
Foi uma febre, mas como toda febre, teve fim. Em 1949, o show foi cancelado e os quadrinhos também.
Mas aí chegou a TV. Um dos primeiros seriados de grande sucesso na telinha foi Zorro (The Lone Ranger, 1949) patrocinado por um bolinho recheado chamado Tootsie Roll que dobrou suas vendas. Logo, a Kellogg's tratou de por no ar o Super-Homem (com George Reeves) e a Ovaltine lembrou de todo o sucesso que tinha alcançado anos antes com o Captain Midnight.

Uma nova série foi produzida e estreou com grande sucesso em 1954, junto com novos brindes, clubes etc., num patrocínio do mesmo Ovaltine, com Richard Webb como Captain Midnight; Sid Melton como o leal e atrapalhado Ichabod Mudd, mais conhecido por Ikky, e Olan Soule, como Aristotle Jones, ou Tut, o gênio científico do grupo.
Foram 39 episódios ao longo de dois anos de bastante sucesso, até que, por uma daquelas razões que só os "marketeiros" conhecem, Ovaltine resolveu não renovar o patrocínio.
Mas a série era muito boa e o estúdio que a produzia (a famosa Screen Gems) logo teve várias ofertas por ela. Contudo, havia um problema: o nome Captain Midnight pertencia aos fabricantes de Ovaltine.
A solução foi criarem um novo nome. E assim que surgiu Jet Jackson, o Comandante Meteoro. Nos filmes originais, foi necessária uma redublagem em todas as cenas em que o personagem era chamado pelo nome, mas logo ele estava de volta às telas com um novo patrocinador, o cereal matinal Kix.

A exibição de Jet Jackson na televisão brasileira

Foi nessa encarnação, como Jet Jackson, que o seriado chegou ao Brasil, em 1959, dando sorte de ser um dos primeiros a serem dublados em português, o que ainda não era obrigatório (a lei que determinou isso na TV é de 1961), mas já era uma prática comum em programas voltados ao público infantil.

Era uma época em que ainda não havia redes de televisão, quando muito emissoras diferentes que pertenciam ao mesmo dono em estados diferentes. Por isso, a série estreou ao mesmo tempo na Tupi, no Rio, e na Record, em São Paulo, onde foi reprisada até 1971, quando saiu do ar, provavelmente vítima da chegada da cor às TVs brasileiras (ela era produzida em preto-e-branco).

Os quadrinhos de Jet Jackson publicados no Brasil

Em 1960, a série chamou a atenção de Jayme Cortez, então diretor de arte da Editora Continental (que, com a saída de Miguel Penteado para fundar a GEP, virou a famosa Editora Outubro). Ele já tinha lançado duas revistas com personagens que vinham da TV Record, ambas com sucesso, Capitão 7 e Capitão Estrela.

Então, tratou de por nas bancas uma revista de Jet Jackson para ver no que dava - e ainda conseguiu o patrocínio de uma grande loja da época (Isnard, "onde é fácil comprar") que anunciava na revista TVs Philco Predicta como as melhores para se assistir ao seriado.

A revista foi um grande sucesso e durou 23 números, sendo depois reprisada pela editora que sucedeu a Outubro, a Taika, em vários almanaques, o último deles em 1973.

Tudo isso, é bom frisar, sem pagar um centavo de royalties a ninguém, como era prática comum na época. Inclusive há um texto na revista dizendo que os editores estavam nacionalizando o personagem a pedido dos leitores, mas isso apenas com relação a produzi-lo no Brasil, pois as histórias continuaram com "sabor americano", para serem fiéis ao seriado.


Jet Jackson publicado no Brasil, com a belíssima capa pintada por Jayme Cortez

As histórias eram escritas por Hélio Porto, principal redator da editora, que muitas vezes fazia apenas era o tratamento final do texto, que era escrito pelo desenhista da história. Vários artistas passaram pela série, mas os principais foram Juarez Odilon, Aylton Thomaz e Getúlio Delphim.
O “Banca trás para seus seguidores um scan deste famoso personagem, e como tanto o seriado quanto o gibi já estão fora de circulação há mais de 30 anos, é preciso ter pelo menos 40 para se lembrar de Jet Jackson. Achar essas revistas em sebo ou sites de leilão é difícil e provavelmente caro, mas aqui no nosso blog, estes “quarentões” poderão matar a saudades e os jovens seguidores poderão conhecer este grande sucesso da época que foi produzido pelo grande talento dos ilustradores brasileiros; clicando na hiperligação abaixo.



GIBIZINHOS DO MAURICIO

Olá amigos que acompanham o blog “Banca dos Gibis Brazucas” continuamos trazendo prá vocês a coleção dos gibizinhos do Mauricio, que foram lançados pelo estúdio de Mauricio de Sousa, publicados nos anos 80 pela editora Globo. Hoje temos o Gibizinho do Rolo, que é um personagem secundário das histórias da “Tina”.
Rolo é um retrato do movimento Hippie dos anos 60, e é mais um dos personagens secundários, das grandes criações do Mauricio, que nunca tiveram um título de revista própria, mas que acabaram estreando estes gibizinhos.
Então clique na hiperligação e divirta-se com as histórias de mais este gibizinho.