Olá pessoal, grato por
visitarem o nosso blog nesta Sexta Feira e queremos desejar um ótimo final de
semana para todos.
Hoje nossa postagem é muito
especial, pois queremos fazer uma homenagem a um grande escritor, que se você
acompanha quadrinhos brasileiros nos últimos 50 anos deve conhece-lo muito bem:
RUBENS FRANCISCO LUCCHETTI.
Além dessa homenagem,
estamos postando também um e-book, que foi o primeiro livro brasileiro de contos de terror publicado no Brasil, que é de autoria do nosso ilustre
homenageado.
Até hoje Lucchetti utiliza a sua velha e boa companheira maquina de escrever.
Rubens Francisco Lucchetti nasceu em 29 de janeiro de 1930, em Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Conhecido como
R. F. Lucchetti, é um ficcionista, desenhista, articulista e roteirista de
filmes, histórias em quadrinhos e fotonovelas.
Em 1966, poucos meses após haver se mudado para a cidade de São Paulo, iniciou uma parceria com o cineasta José Mojica Marins, para o qual escreveu quase duas dezenas de roteiros de longas-metragens e, entre outras coisas, os scripts dos programas de tevê “Além, Muito Além do Além” e “O Estranho Mundo de Zé do Caixão”.
Com o ilustrador, desenhista e quadrinhista Nico Rosso criou diversas revistas de histórias em quadrinhos (“A Cripta”, “O Estranho Mundo de Zé do Caixão”, “Zé do Caixão no Reino Terror”, “A Sombra”, entre outras), que renovaram os quadrinhos brasileiros de horror. Entre junho de 1968 e julho de 1970, foi redator-chefe da revista “Projeção”, destinada aos exibidores cinematográficos.
Em 1966, poucos meses após haver se mudado para a cidade de São Paulo, iniciou uma parceria com o cineasta José Mojica Marins, para o qual escreveu quase duas dezenas de roteiros de longas-metragens e, entre outras coisas, os scripts dos programas de tevê “Além, Muito Além do Além” e “O Estranho Mundo de Zé do Caixão”.
Com o ilustrador, desenhista e quadrinhista Nico Rosso criou diversas revistas de histórias em quadrinhos (“A Cripta”, “O Estranho Mundo de Zé do Caixão”, “Zé do Caixão no Reino Terror”, “A Sombra”, entre outras), que renovaram os quadrinhos brasileiros de horror. Entre junho de 1968 e julho de 1970, foi redator-chefe da revista “Projeção”, destinada aos exibidores cinematográficos.
Lucchetti com a obra que lhe rendeu o prêmio Jaboti.
Lucchetti e seu troféu Kikito, que foi premiado com o melhor roteiro no ano de 1982 no Festival de Gramado, com o roteiro: O Segredo da Múmia.
É difícil encontrar em todo
mundo um caso como R.F. Lucchetti, o grande nome da pulp fiction brasileira,
que produziu nada menos que 1.547 livros ao longo de uma extensa carreira,
durante a qual utilizou inúmeros pseudônimos, incluindo Vincent Lugosi, Brian
Stockler e Isadora Highsmith.
escreveu de tudo: de
contos de terror a histórias de crime e contos eróticos, com títulos como: “Os
Vampiros Não Fazem Sexo”, “Confissões de uma Morta” e “Fim de Semana com a
Morte”.
Completamente ignorado pelo
cânone literário brasileiro, Lucchetti trabalha na obscuridade desde os anos
50. Contudo, editores, cineastas e ilustradores jovens estão descobrindo suas
obras, republicando seus livros ou recorrendo a eles como inspiração para suas
próprias criações.
“Lucchetti foi injustamente
marginalizado”, afirmou Ivan Cardoso, diretor de filmes de terror B, como “Um
Lobisomem na Amazônia”, que foi escrito em parceria com o escritor. “Ele é uma
figura única na cultura brasileira”, afirmou Cardoso, que compara Lucchetti a
H.P. Lovecraft, o autor norte-americano de ficção de terror.
Quando era pequeno, contou,
era fascinado pelos contos macabros de Edgar Allan Poe. Embora Lucchetti nunca
tenha terminado o colegial, quando era adolescente começou a publicar contos,
poemas e críticas de livros nos jornais da região.
Em pouco tempo, percebeu que
conseguia falar com alguma autoridade sobre lugares distantes aproveitando os
detalhes que via em filmes B norte-americanos, como o nome de uma rua, uma
marca de carro ou um ponto de encontro. Ele destacou os filmes de Evelyn
Ankers, a atriz hollywoodiana conhecida como “a gritadora” por seus papéis em
filmes dos anos 40, como uma de suas maiores fontes de inspiração.
Lucchetti afirmou que
conseguiu escrever alguns de seus livros em apenas três dias. “Sempre tentei
manter uma rotina, dormindo e assistindo um pouco de TV todas as noites”,
afirmou.
Jerusa Pires
Ferreira, pesquisadora paulista que estuda a obra literária de Lucchetti,
afirmou que 1.500 livros é um volume bastante preciso de sua obra. “Lucchetti
vive em um universo criativo incrivelmente complexo”, afirmou Pires Ferreira,
professora de literatura e semiótica na PUC São Paulo.
Lucchetti e a vinheta de Fantasmagorias.
NOITE DIABÓLICA - CONTOS MACABROS
E postamos essa verdadeira raridade, que nos foi disponibilizada pelo amigo Elcio, que tem grande valor para estudiosos e pesquisadores.
“Noite Diabólica” – publicado em 1963 é considerado “o primeiro livro de Terror escrito no Brasil”.
Clique na capa para download gratuito.
As muitas obras do mestre de pulp fiction brasileiro Rubens Francisco Lucchetti.
Outra coisa legal para se saber sobre o Luccheti é que ele nunca para. No facebook dele por exemplo ele esta lançando todo dia um capitulo novo do último folhetim dele. É só ir na página dele e ler. Vale a pena conhecer e seguir este cara.
ResponderExcluirOlá amigo Rui, muito obrigado por mais esta informação.
ExcluirAbraço
Sabino
O Troféu é o Kikito, de Melhor Roteiro (O Segredo da Múmia), que ele ganhou no Festival de Gramado de 1982
ResponderExcluirOlá amigo Reken, muito agradecido por seu esclarecimento.
ExcluirAbração
Sabino